Excerto de The New World, de Terrence Malick, 2005
No Dia da Terra, deixo aqui a visão de Malick da expressão da natureza contida na "Princesa" powatan Pocahontas.
Nestes minutos finais do filme, depois da sua morte, o espírito da índia, em comunhão com a vida, revela-se ao som de O Ouro do Reno: Entrada dos Deuses em Valhalla, a primeira parte da tetralogia de óperas O Anel do Nibelungo (1869), de Richard Wagner.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Os Meus Filmes #3
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Agora que já vi o filme, já posso comentar... :)
ResponderEliminarAcho que é um filme muito poético que pede para ser visto diversas vezes pois tem muitas "camadas" de leitura, muitos detalhes e inter-relações entre a imagem, a música e a palavra.
Para já, apreendi as imagens sumptuosas da natureza (selvagem na Virginia e "domesticada" nos jardins de Inglaterra), o encontro/embate com o Outro, a base do sonho americano presente nalgumas reflexões de Smith (minha interpretação, obviamente), a percepção do Novo Mundo não só do ponto de vista europeu (e aqui reside a originalidade) mas também o olhar de Pocahontas sobre o seu Novo Mundo - Inglaterra...
Isso leva-me a outro detalhe muito interessante que observei: as imagens recortadas por janelas e portas que se abrem, levando-nos a percepcionar o mundo através do olhar das personagens.
Muito interessante, muita Beleza por descobrir!