Jiddu Krishnamurti dizia que a verdade é uma terra sem caminho… O termo “verdade” é só por si controverso porque encerra sempre uma perspectiva. A invocação da totalidade tenta conferir-lhe a mesma omnisciência que seduz o pensador, aquele que consegue escapar ao que lhe é ditado pelo inconsciente colectivo (como definido Carl Jung), aqui apelidado de mundo mas que mais não representa do que a grande maioria. A filosofia e os seus seguidores, ambicionam chegar, através do pensamento livre, a uma consciência ampla mas infelizmente esta parece ficar naturalmente limitada porque se restringe ao intelecto… o mesmo que leva Karl Jaspers ao desapontamento quando se vê encerrado num mundo onde a racionalidade pouco conta. Mas talvez o intelecto não deva ser o responsável por tão pesado farto, talvez a resposta seja simples e esteja em nós… David Lynch diz que a vida está cheia de abstracções e a nossa única escolha é recorrer à intuição. A intuição mais do que ver a solução, é… senti-la. É quando a emoção e o intelecto trabalham em conjunto. Lynch acredita que a intuição pode ser apurada e expandida através da meditação, que possibilita a aproximação ao “Self”, não tanto o definido por Jung mas mais como é referido pelas Upanishads (Atman). Encontrar a verdade ou a solução através da intuição é mais que sabê-la… é senti-la… holística. Alguns acreditam que as experiências holísticas intuídas provêm de algo a que a física quântica chama de “campo unificado”, a base de tudo onde tudo está relacionado. Será essa a verdade ambicionada pela filosofia, que para além de incompreendida por muitos, se vê limitada pelo intelecto? Mas como Krishnamurti dizia: “Não aceiteis o que digo. Experimentai-o.”
Jiddu Krishnamurti dizia que a verdade é uma terra sem caminho… O termo “verdade” é só por si controverso porque encerra sempre uma perspectiva. A invocação da totalidade tenta conferir-lhe a mesma omnisciência que seduz o pensador, aquele que consegue escapar ao que lhe é ditado pelo inconsciente colectivo (como definido Carl Jung), aqui apelidado de mundo mas que mais não representa do que a grande maioria. A filosofia e os seus seguidores, ambicionam chegar, através do pensamento livre, a uma consciência ampla mas infelizmente esta parece ficar naturalmente limitada porque se restringe ao intelecto… o mesmo que leva Karl Jaspers ao desapontamento quando se vê encerrado num mundo onde a racionalidade pouco conta. Mas talvez o intelecto não deva ser o responsável por tão pesado farto, talvez a resposta seja simples e esteja em nós… David Lynch diz que a vida está cheia de abstracções e a nossa única escolha é recorrer à intuição. A intuição mais do que ver a solução, é… senti-la. É quando a emoção e o intelecto trabalham em conjunto. Lynch acredita que a intuição pode ser apurada e expandida através da meditação, que possibilita a aproximação ao “Self”, não tanto o definido por Jung mas mais como é referido pelas Upanishads (Atman). Encontrar a verdade ou a solução através da intuição é mais que sabê-la… é senti-la… holística. Alguns acreditam que as experiências holísticas intuídas provêm de algo a que a física quântica chama de “campo unificado”, a base de tudo onde tudo está relacionado.
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