Chegará amanhã a Portugal o Papa Benedictus XVI.
Pode ser bom ir ouvir as suas ideias e palavras.
Segundo as palavras de Frei Bento, que cita Jean Mercier, apesar das dificuldades em compreender as recomposições actuais do fenómeno religioso, o cristianismo está bem vivo.
Com dois mil milhões de crentes, é a primeira energia espiritual da Terra. A sua distribuição é muito desigual. Na Europa reside apenas um quarto dos cristãos do globo: 280 milhões de católicos, cerca de 100 milhões de protestantes e 150 milhões de ortodoxos, maioritariamente russos.
A imensa maioria dos crentes ligados a Cristo está situada no Novo Mundo: 275 milhões na América do Norte e 530 milhões na parte latina do continente. Estes últimos são maioritariamente católicos, mas o protestantismo evangélico está em crescimento desde há 30 anos, apoiado em expressões consideradas fundamentalistas.
Em África, os cristãos encontram-se sobretudo na cintura equatorial. Na Ásia, nas Filipinas, no Vietname e na China revelam um forte desenvolvimento. Pelo contrário, a presença cristã no Próximo e Médio Oriente, que a viu nascer, está cada vez mais debilitada sob a pressão do islamismo e dos desenvolvimentos da guerra no Iraque.
Segundo o Anuário Estatístico da Igreja, entre 2000 e 2008, o número de católicos passou de 1045 milhões para 1166 milhões: um aumento de 11,54 por cento.
A imensa maioria dos crentes ligados a Cristo está situada no Novo Mundo: 275 milhões na América do Norte e 530 milhões na parte latina do continente. Estes últimos são maioritariamente católicos, mas o protestantismo evangélico está em crescimento desde há 30 anos, apoiado em expressões consideradas fundamentalistas.
Em África, os cristãos encontram-se sobretudo na cintura equatorial. Na Ásia, nas Filipinas, no Vietname e na China revelam um forte desenvolvimento. Pelo contrário, a presença cristã no Próximo e Médio Oriente, que a viu nascer, está cada vez mais debilitada sob a pressão do islamismo e dos desenvolvimentos da guerra no Iraque.
Segundo o Anuário Estatístico da Igreja, entre 2000 e 2008, o número de católicos passou de 1045 milhões para 1166 milhões: um aumento de 11,54 por cento.
in jornal Público, 10 de Maio de 2010
Sem comentários:
Enviar um comentário