sábado, 4 de junho de 2011

The Tree of Life

A segura genialidade de um cineasta de eleição: my own "special one".
Despertou-me com Days of Heaven há 28 anos, conquistou-me com The Thin Red Line há 13 anos e com The New World há 6 anos tornou inequívoca e arrebatadora a dimensão (qualitativa) da sua obra e do seu olhar ímpar e especial.
The Tree of Life -- ou da transcendência -- algo que, no actual remate da sua obra, de quem vê, se sente ou não, se percebe ou não, e certamente não se explica.
Terrence Malick continua a dar razões para o cinema verdadeiro não morrer.
Obrigatório ver.

1 comentário:

  1. Concordo em absoluto. É de facto um olhar ímpar e este filme ou o sentimos ou não - como disseste. Impossível explicar pois a transcendência desta obra a cada um tocará de modo pessoal e intransmissível... tornando-a também, ao mesmo tempo e por isso mesmo, universal...
    Imperdível!

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